galera se liga no meu tumblr FUCK ME HARD ZEUS apenas imagens do deus dos deuses mandando ver nas quebrada nao marginais



TUTORIAL: PREFÁCIO

Recentemente, travei uma boa conversa com Taynée Mendes, que, assim como eu, é sinceramente interessada por tudo que possa tangenciar livros e tipografia, sobre meus métodos de trabalho como designer editorial. Lá pelas tantas, tentei explicar(verbalmente) para a moça quais são meus dogmas práticos no que tange a definição do formato do livro, suas margens, entrelinhamento, tipologias, etc; definições essas classificadas por Taynée como "muito úteis", o que é um exagero, já que, relendo a conversa, até mesmo o Gaguinho falaria melhor sobre seu métier do que eu.

Reconheci então que o tema merecia um olhar menos afobado, de forma que dediquei as últimas semanas à redação de um pequeno tutorial. No caso, o próximo post contemplará especificamente a elaboração do grid em um livro de texto, segundo meus próprios paradigmas.

Ressalto que esta é apenas a forma pela qual eu trabalho, não sendo DE JEITO MANEIRA! a forma certa de se pensar o projeto de um livro. Afinal, em um ofício onde a obsessão pela harmonia reina absoluta, uma boa dose de imprevisibilidade dá, muitas vezes, ao projeto, aquela "aura" que lhe faltava em sua reprodutibilidade técnica.

Bom proveito!

por Amanda Meirinho, em 13.8.09 |




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"Nem por todo chá na China" é uma corruptela da expressão "nem por todo o chá da China", que quer dizer "nem que a vaca tussa", "nem daqui a mil anos", ou, enfim, "nunca". O título é uma tradução livre de um trecho de All my Little Words, The Magnetic Fields: Not for all the tea in China/Not if I could sing like a bird /Not for all North Carolina/ Not for all my little words.

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